quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Encerramento
Dois mil e sete foi um dos anos de maior batalha pra mim: saculejei, dancei e sambei adoidado, adquirindo um jogo de cintura até então desconhecido. Mas também foi um ano de novos começos (dos bons) e de finais. Meu ebó foi despachado e consegui terminar a faculdade. E como a moça do layout eu consegui tá, benhê!
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Leveza

Lava
O hábito de aguentar calado há tempos páira por aqui. E dentro da falsa calmaria moram uma ansiedade de explosão, uma irritação digna dos velhinhos mais ranzinzas e um turbilhão de pensamentos soltos. Aí, na importante hora de pôr a boca no mundo, a garganta seca e a danada da língua que morava ali parece ter fugido. Por quê não falar?
Educação tolhedora, medo de assumir riscos ou a puta que o pariu... só sei que agora quero aguentar mais nada não e ainda quero 2 metros de língua adicionais. Solta a mordaça, Anastácia!
Educação tolhedora, medo de assumir riscos ou a puta que o pariu... só sei que agora quero aguentar mais nada não e ainda quero 2 metros de língua adicionais. Solta a mordaça, Anastácia!
(aquarela de misscapricho. densidade mais leve não há!)
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Caiu! (dos olhos de Iansã)
sábado, 13 de outubro de 2007
Vadiagem

terça-feira, 18 de setembro de 2007
Os tremeliques de Cinira
E pra relembrar Cinira e Amorzinho em Tieta, espiei aqui e também aqui.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
domingo, 9 de setembro de 2007
Clá

A que diz palavras. Palavras ao vento? Que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos
ventos uivantes me chama.'
ventos uivantes me chama.'
Clarice Lispector (A descoberta do mundo)
sábado, 8 de setembro de 2007
Partimpim
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Antiquário



Cesária

domingo, 2 de setembro de 2007
Cuca maluca
Acabei de ouvir dona Young (sim ouvir!) dizendo que sua cabeça transborda inutilidades e que só a literatura a salva e deixa sua cuca um pouco mais limpa. Desde que tomei consciência que existo de verdade (e isso não tem muito tempo), a criatividade da minha cabeça também me surpreende. E entre tantas latas de lixo que tenho ainda não achei a 'minha' preferida, mas acabei de descobrir que ouvir Fernandinha certamente é uma delas.

Escute também aqui ó! (e me diz se não dá vontade de berrar).
sábado, 18 de agosto de 2007
Massa
A cozinha aqui em casa anda um pouco mais movimentada. Depois de ela e eu termos 'dado um tempo', aos poucos estamos voltando as boas. Sexta-feira, nesse clima e incentivado pela companhia mais gostosa dos últimos tempos, ao invés de comer aquela velha pizza de mercado surgiu a idéia conjunta de uma massa simples e gostosa. Com uma olhada rápida nas prateleiras do mercado, os ingredientes foram sendo pescados: champignons e raviólis foram as estrelas da festa e assim foi concebido o 'Cogüióli'. Anota ai a receita e lembre-se, ela é à prova de preguiça (rápida de fazer e uma delicinha).
Cogüióli
-1 pacote de massa fresca de ravióli (qualquer recheio)
-1 vidrinho de champignons (fatiados)
-1 cebola picada em quadradinhos pequenos
-2 copos de leite
-Queijo mussarela (em fatias)
-3 colheres (sopa) de manteiga
-2 colheres (sopa) de farinha de trigo
-temperos a gosto (ervas, pimentas)
Cozinhe a massa no ponto preferido (eu prefiro bem al dente). Agora parta pro molho. Primeiro refogue rapidinho a cebola na manteiga e logo em seguida junte a farinha de trigo. Quando a farinha estiver douradinha, derrame o leite aos poucos, sem parar de mexer. Com um pouco de tempo o molho começará a ficar mais grosso e aí é a hora de juntar o queijo. Vá aos poucos adicionando pedaços das fatias, que irão rapidamente se derreter no molho. Observe o ponto desejado (molho mais grosso ou mais ralo) e seja cauteloso pra não colocar queijo demais porquê o molho pode adquirir uma textura arenosa. Com o molho no ponto desejado, junte os champignons e tempere a gosto (por aqui usamos pimenta do reino e manjerona desidratada e ficou bem gostoso).
Esse molho básico dá chances de uso da criatividade. Por quê não criar alcaparrólis, palmitólis e outras coisitas más? O Cogüióli aqui de casa tá bem ai embaixo e a nuança exata dessa alegria de sexta-feira se esconde aqui.
Cogüióli
-1 pacote de massa fresca de ravióli (qualquer recheio)
-1 vidrinho de champignons (fatiados)
-1 cebola picada em quadradinhos pequenos
-2 copos de leite
-Queijo mussarela (em fatias)
-3 colheres (sopa) de manteiga
-2 colheres (sopa) de farinha de trigo
-temperos a gosto (ervas, pimentas)
Cozinhe a massa no ponto preferido (eu prefiro bem al dente). Agora parta pro molho. Primeiro refogue rapidinho a cebola na manteiga e logo em seguida junte a farinha de trigo. Quando a farinha estiver douradinha, derrame o leite aos poucos, sem parar de mexer. Com um pouco de tempo o molho começará a ficar mais grosso e aí é a hora de juntar o queijo. Vá aos poucos adicionando pedaços das fatias, que irão rapidamente se derreter no molho. Observe o ponto desejado (molho mais grosso ou mais ralo) e seja cauteloso pra não colocar queijo demais porquê o molho pode adquirir uma textura arenosa. Com o molho no ponto desejado, junte os champignons e tempere a gosto (por aqui usamos pimenta do reino e manjerona desidratada e ficou bem gostoso).
Esse molho básico dá chances de uso da criatividade. Por quê não criar alcaparrólis, palmitólis e outras coisitas más? O Cogüióli aqui de casa tá bem ai embaixo e a nuança exata dessa alegria de sexta-feira se esconde aqui.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Herbivoria

quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Age of Aquarius

domingo, 5 de agosto de 2007
Jovem

Só porquê as vezes ela diz exatamente o que quero ouvir.
Danada! Parece até que mora na minha cabeça.
Danada! Parece até que mora na minha cabeça.
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Tributo

quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Peitos

Foto de Friducha (Kahlo).
terça-feira, 31 de julho de 2007
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Simplicidade

domingo, 1 de julho de 2007
Vou fazer o quê?

sexta-feira, 22 de junho de 2007
Cozinha


- 3 unidade(s) de cenoura picada(s)
- 3 unidade(s) de ovo
- 1 xícara(s) (chá) de óleo de soja
- 2 e 1\2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
- 2 xícara(s) (chá) de açúcar
- 1 colher(es) (sopa) de fermento químico em pó
Coloque a cenoura, os ovos e o óleo no liquidificador e bata até a cenoura ficar bem pequenininha. Junte a parte líquida a farinha e ao açúcar e após misturá-los, junte o fermento.
Leve para assar em uma forma untada.
Se quiser deixá-lo mais gostoso ainda, faça uma coberturinha simples de chocolate e jogue por cima do bolo assado. Depois disso vá lá sentar no sofá, vá!
Ah vai, isso vai!

terça-feira, 19 de junho de 2007
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Bicho da Floresta

segunda-feira, 11 de junho de 2007
Aaaaahhh!!!

domingo, 10 de junho de 2007
Densidade
Detesto quando me sinto assim tão previsível. A mão no cabelo ao sentir uma carência cortante, o pescoço levemente inclinado pra direita com a dita mão na cabeça, a chegada solitária em casa de madrugada e o encontro com um breu completamente silencioso, a desligadinha do celular pra me tornar isolado do mundo, a corridinha ao sofá pra fumar aquele cigarro de menta, meio geladinho, sentindo raiva e a re-ligadinha ansiosa do celular , horas depois, a procura e a espera de possiveis ligações durante o tempo isolado. Raiva silenciosa e avassaladora, raiva de depender, de sentir carência, de se dar pouca atenção, de se deixar levar pela maré, da vontade de chorar, tanta! De ranger os dentes e sentir um buraco bem no meio do peito. De revisitar o velho sempre com a mesma roupa empoeirada, de tirá-lo do baú e colocá-lo ao meu lado, no sofá, durante aquelas fumadinhas e bater o mesmo velho e conhecido papo! Engasgo, também bem no meio do peito, vontade de despirocar, de sair gritando por ai e até mesmo de cortar os próprios cabelos, com tesouradas rápidas, agressivas e precisas que revelem algo, qualquer coisa nova. Chegaaaaaaaaaa!


Assinar:
Postagens (Atom)